Ternura Antiga
Carlos Ernesto Lacombe
Ternura antiga
Que eu canto com alegria e com saudade
Meigas lembranças
Desta cidade
Dos “torradinhos”e dos “doceiros”
Lá na rua da Estação
Do pessoal subindo pra esperar
Porque o trem horário vai chegar
Quem conheceu como eu
O Fausto e o Valdevino pé-de-bicho
Ternura antiga, boca de lixo
A velha casa verde que morreu...
Ternura antiga
Criciúma minha eterna namorada
Dos valentões das madrugadas
Da boemia e das turmas de serestas e folias
De toda essa gente que te quer
E fez de ti Criciúma
Uma mulher
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